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Operação Prato
Operação Prato

Operação Prato

Podcast de mistério tendo na sua primeira temporada a Operação Prato como foco, que gerou vítimas reais e pânico generalizado. Aproveitando a nova onda ufológica inspirada pelos últimos acontecimentos políticos nos Estados Unidos e no Brasil, ele investiga a verdade por trás dos acontecimentos para além das teorias conspiratórias. Com seriedade e em uma mistura do gênero true crime com o sobrenatural/misterioso.

Available Episodes 10

Afinal, o fenômeno chupa-chupa é real? Sabemos através dos nossos últimos episódios que frente às evidências mais robustas, mesmo os mais descrentes entrevistados, têm dificuldade de negar o fenômeno dos objetos luminosos vistos nos céus do Pará. Mas os alegados ataques têm sua materialidade prejudicada pelo tempo. Por isso nesse, que é o nosso penúltimo episódio, vamos tentar entender se de fato o que aconteceu em Belém e outras regiões é comprovável.

Um dos grandes mistérios da Operação Prato se encontra em sua segunda fase, onde membros de órgãos de inteligência durante a ditadura militar se fazem ainda mais presentes que na primeira parte. E em um momento após o encerramento da operação, um dos avistamentos mais intrigantes acontece em uma propriedade no interior do Pará. O que levanta a pergunta: Como os militares lidaram com os avistamentos após o encerramento da Operação?

Após as revelações de Coronel Hollanda uma dúvida paira sobre suas revelações. O que as imprecisões tem a dizer sobre o fenômeno e a execução da Operação Prato? Para isso, vamos precisar mergulhar nos relatórios e na mente do homem que produziu a maior parte deles. Um primeiro sargento apaixonado pelo mistério: Flávio Costa. Quem era o controverso redator dos arquivos oficiais da Aeronáutica?

O controverso Capitão que teria chefiado a Operação Prato decide abrir o jogo. Em entrevista a dois ufólogos, em sua casa no Rio de Janeiro, faz revelações bombásticas. Nesse episódio vamos mergulhar nos bastidores e no impacto dessa emblemática entrevista de um coronel aposentado disposto a abrir o jogo.

Com os ataques pousando em Belém, a imprensa assume um papel ainda mais fundamental para o fenômeno. Aliada da população em informar o que acontecia ou motivador do pânico frente ao desconhecido? Os militares tinham uma resposta e decidiram agir. 

Em meio a esse embate, dois jornalistas interessados no tema se vêem frente ao show de luzes e acabam por registrar a foto mais emblemática de todo esse evento, enquanto um grupo de ufólogos trabalham no vazamento da maior operação da história sobre OVNIs.

O fenômeno chupa-chupa continuava a se movimentar e estava chegando em Belém. Mas acabou encontrando no meio de caminho uma pacata ilha, que assim como Colares, se tornou alvo dos estranhos encontros com luzes. Um casal tem sua vida mudada para sempre com o relato mais horripilante de todo esse caso. O que será que aconteceu na Ilha de Mosqueiro?

A cidade de Colares se torna palco dos estranhos avistamentos e também base da misteriosa Operação da Aeronáutica. É nesse cenário que um curioso encontro acontece: 

Capitão Uyrangê Hollanda e o jornalista Carlos Mendes, separados por suas funções, unidos pelo mistério. O que eles testemunharam em Colares seria o início de uma investigação que mudaria para sempre os rumos da ufologia moderna e o destino desses dois personagens.

“O Piloto” é a sétima temporada do Projeto Humanos. Estreia no dia 31 de Outubro. Na primeira semana, irão ao ar os dois primeiros episódios. A partir do terceiro episódio, será publicado um por semana. Apresentado por Ivan Mizanzuk Produção Estúdio 42

Os estranhos fenômenos que rondavam Vigia de Nazaré, interior do Pará, não deixaram de chamar a atenção das autoridades. O A2, serviço de inteligência da Aeronáutica, destaca um pequeno grupo de agentes a campo para investigar a comoção gerada por essa suposta entidade capaz de drenar a força daqueles que a testemunham. O que eles encontraram no coração da selva amazônica?

Uma foto imortalizada em um jornal de grande circulação. Muitos mistérios rondam a única vítima atacada quatro vezes, moradora de uma comunidade isolada. Seus filhos relembram esse tenebroso episódio e com isso a oportunidade de discutir as divergências do fenômeno, seu modus operandi e os estranhos militares à paisana que finalmente chegam ao local.